quarta-feira, 26 de junho de 2013

A Loja Branca (ou Negra?) de Kwen Khan

“En este camino tu ya sabes que muchas veces lo que parece  blanco es gris y lo que parece negro  no lo es realmente es” Kwen Khan

A maneira mais eficiente de se desmascarar um sabichão, convencido ou charlatão é arrastá-lo para fora de seu habitat natural. Dentro de seu ambiente, ele raciocina em circuito fechado e domina todo elemento ali presente, sendo fácil fazer com eles um remanejamento para se defender de uma eventual objeção. O truque dissimulado pode ser o maior dos absurdos, mas como o ambiente onde ele existe e é discutido também é absurdo, nenhum contraste é identificado. O truque termina, desta forma, aceito.

Um verdadeiro sábio não age assim. Este é como uma pessoa que subiu no alto de uma montanha. Lá de cima ele pode avistar outras paragens e saber que existem muito mais coisas além do que suspeita seu mero provincianismo. Ele é capaz de dialogar com outras opiniões e ideologias sem a pressa de compará-las com as suas, para então rebaixá-las. Não pressupõe estar certo, mas quando compreende intrinsicamente os argumentos contrários, e atestando sua invalidez, defende sua posição com vigor e coragem. Agora, se é sua posição que está viciada, ele se corrige, absorvendo em sua alma as novas lições. Primeiro conhece, logo atua. Desta forma sua consciência cresce, se expande, absorvendo esta parcela – sempre modesta, mas muito justa e merecida – da infinidade de premissas e verdades que lhe é permitido conhecer.

Um charlatão é um opinador obsessivo e um juiz compulsivo. Tem sempre algo a dizer, numa tentativa inconsciente de que o palavrório e o burburinho escondam sua ignorância. Desconhece que não sabe aquilo que diz que sabe. E por desconhecê-lo, nunca chegará a saber aquilo que pode saber. O peixe morre pela boca. Pergunte-lhe uma coisa que não sabe e verás sua melíflua eloquência e arrematada soberba o trair:


Foi o maniqueísmo uma verdadeira escola gnóstica? Seu fundador, Mani, se auto-realizou ou não? 

Patina daqui, escorrega dali até tomar o tombo vergonhoso:

Muito interessante a pergunta. Sim! Mani foi um Iniciado naquele tempo, foi um grande Iniciado. E justamente, o Zoroastrismo tomou muito do maniqueísmo, de Mani. Naquele tempo, Mani foi um grande Iniciado, um Mestre, mas logo perdeu a Maestria. Não sabemos onde está, mas naquele tempo foi um grande Iniciado.


Ai que burro, dá zero pra ele! Como pode o Maniqueísmo influenciar o Zoroastrismo se este foi anterior a aquele em consideráveis 800 anos!!

E o pior, como pode Kwen Khan elevar às alturas do sagrado a Mani e seu maniqueísmo, depois que Santo Agostinho dedicou décadas de sua vida para acabar com as influências nefastas desta seita e de seu fundador, chegando a tratar a estes como “laços do diabo”.

Fica a pergunta: se Santo Agostinho - um patriarca gnóstico segundo a Doutrina, não esqueçamos  – nunca tratou Mani como mestre, e sim como herege; e se, mesmo assim, Kwen Khan se refere a ele como membro da Loja Branca; será se Kwen Khan anda frequentando a mesma Loja Branca que Agostinho?

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Agostinho Vs. Maniqueísmo1

Mas não conheceram o "caminho", o vosso Verbo (...). Não conheceram este caminho e julgam-se tão altos e tão cintilantes como as estrelas! Mas eis que ruíram em terra e o seu coração insensato entenebreceu-se. Dizem muitas verdades acerca das criaturas e não buscam piedosamente a Verdade, o Artífice da criação. Por conseguinte, não O encontram; ou, se O encontram, conhecendo a Deus, não O honram como a Deus, nem lhe dão graças. Desvanecem-se em seus pensamentos, dizem-se sábios e atribuem a si próprios o que é vosso. Por isso desejam, com tão perversa cegueira, atribuir-Vos também as suas falsidades, isto é, imputar-vos as suas mentiras, a Vós, que sois a Verdade, e mudar a "glória dum Deus incorrupto na imagem e semelhança do homem corruptível, na das aves, quadrúpedes e serpentes". Convertem a vossa verdade em mentira, veneram e servem antes "à criatura do que ao Criador". 
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Caí assim nas mãos de homens orgulhosamente extravagantes, demasiado carnais e loquazes. Havia na sua boca laços do demônio e um engodo, preparado com a mistura de sílabas do vosso nome, do de Nosso Senhor Jesus Cristo e do Paráclito consolador, o Espírito Santo. Jamais esses nomes se lhes retiravam dos lábios, mas eram apenas sons e estrépito da língua. O seu coração estava vazio de sinceridade. Diziam: "Verdade e mais verdade!" Incessantemente me falavam dela, mas não existia neles! 
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Mas — ai! ai de mim! — acreditei nos erros dos maniqueístas. Por que passos ia descendo até ao profundo do inferno, trabalhando e consumindo-me com a falta da verdade, quando eu Vos procurava!
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Contra os Maniqueístas. Desapareçam, ó meu Deus, da vossa face, como vãos faladores e sedutores do espírito, os que, ao observarem a deliberação das duas vontades, afirmam que temos duas almas de naturezas diferentes: uma boa e outra má. Ora, esses tais são realmente maus, ao seguirem essa má doutrina. Só serão bons quando sentirem a verdade e concordarem com os homens de verdade, para que o vosso Apóstolo lhes possa também dizer: "Outrora fostes trevas, mas agora sois luz no Senhor". Porém, enquanto quiserem ser luz em si mesmos e não no Senhor, julgando que a natureza da alma é a mesma que a de Deus, vão se fazendo trevas cada vez mais densas. Com efeito, na sua repugnante arrogância, afastaram-se para mais longe de Vós, verdadeira luz que ilumina todo homem que vem a este mundo. Refleti no que afirmais e corai de vergonha. Aproximai-vos d'Ele para serdes iluminados e os vossos rostos não serão cobertos de confusão.
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Kwen Khan Vs Maniqueísmo2

El Maniqueísmo, efectivamente, fue y ha sido una parte del Gnosticismo desde tiempos remotos. Empero no solo el Maniqueísmo habló de la dualidad divina, es decir, un Dios benévolo y otro malévolo. Obviamente todo esto ha de ser bien interpretado. Los gnósticos llamamos «Dios benévolo» al Agnosthos Theos, el Dios sin forma, ajeno a esta Creación en la que estamos todos sumidos; y hemos llamado simbólicamente «Dios malvado» a aquella fuerza o conjunto de fuerzas que hemos de franquear a fin de no estar sometidos a los caprichos de las mismas.
Hay en total cuarenta y ocho Leyes que hemos de superar para escapar de la Creación y establecernos en el Pleroma de nuevo. Con las palabras del Dr. Samael hacemos más entendibles nuestras frases; veamos:

Agostinho Vs Mani1

O Sábio Ignorante. Mas quem pedia a esse Mani que escrevesse sobre estes assuntos, de cujo conhecimento se pode prescindir na aprendizagem da piedade? Vós dissestes ao homem:   "A piedade é sabedoria". Podia Manes ignorar a piedade, ainda que fosse profundamente instruído nestas questões. Mas, já que desavergonhadamente ousou ensiná-las sem as conhecer, de modo algum poderia alcançar a piedade. É vaidade mundana pavonear-nos com esses conhecimentos, porém é sinal de piedade o confessar-Vos. Afastando-se desta regra, falou Manes tanto sobre isto que os verdadeiramente sábios se convenceram da sua ignorância. Donde claramente se pode deduzir qual fosse a sua competência em matérias mais obscuras. Não queria ser estimado mediocremente. Por isso tentou provar que o Espírito que consola e enriquece os vossos fiéis habitava pessoalmente dentro dele, com toda a plenitude do seu poder.
Foi surpreendido a falar erroneamente sobre o céu, os astros e os movimentos do Sol e da Lua. E, ainda que estes erros se não relacionem com assuntos religiosos, contudo obviamente transparece ser sacrílega a sua ousadia, porque não só ensinava o que lhe era desconhecido, mas também proferia mentiras, com tão insensato orgulho, que não hesitava em atribuí-las a uma pessoa Divina. 
Quando ouço que algum dos meus irmãos em Cristo ignora estes problemas e confunde umas coisas com outras, sofro com paciência a sua opinião. Com respeito a Manes, quem não julgaria digna de ser detestada com horror a sua rematada loucura, se fosse convencido da sua falsidade aquele que teve a ousadia de fazer-se doutor, mestre, guia e chefe dos convertidos a essas doutrinas, a ponto de eles se persuadirem de que não seguiam a qualquer homem, mas ao Espírito Santo?
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Kwen Khan Vs Mani2

No solo Valentín, sino muchos otros como Basílides, Pacomio, Epifanio, San Agustín, Maní —el fundador del Maniqueísmo—, Platón... fueron junto a Carpócrates asiduos bebedores de la fuente de la Gnosis.



1 - Trechos do Livro "As confissões", de Santo Agostinho
2 - http://www.ageac.org/es/ageac/la-gnosis-opina/breve-analisis-de-las-corrientes-gnosticas 

domingo, 5 de maio de 2013

Kwen Khan Desvelado


A mentira tem perna curta. Como numa casa mal construída, o tempo se encarrega de mostrar suas falhas. Não importa quantas camadas de pintura são aplicadas para esconder suas rachaduras e infiltrações, pois, cedo ou tarde, tudo acaba indo abaixo. 

A melhor maneira de descobrir uma mentira é participando dela sem nenhum julgamento. Estando dentro e em estado receptivo, incorporamos os trejeitos do meio: a maneira de reagir, de raciocinar, de justificar, etc. Alcançado um certo grau de identificação mútua, é estabelecida, por conseguinte, uma relação de confiança: a parte confia no todo, e o todo reconhece esta parte como sua. Nesta condição, pode-se conhecer mais da mentira. Isto porque, para os “de fora”, ela se esforça em passar uma imagem mais formal, cheia de protocolos; mas com seus familiares ela fica à vontade, deixando à mostra vários aspectos reveladores de si mesma, e permitindo revelarem-se outros tantos mais.

Eu gozava desta relativa familiaridade dentro da AGEAC. Por ter crescido neste meio e ainda ser agraciado pelo destino com uma posição privilegiada dentro dela, pude me relacionar diretamente não só com pessoas investidas em cargos importantes, mas também com o próprio Coordenador Internacional. E por ter feito carreira na Associação, tornando-me um de seus difusores, adquiri livre acesso a todos eles, para assuntos institucionais, doutrinais e mesmo espirituais. Enfim, posso dizer que eu era um hóspede bem-vindo nesta família e contanto me comportasse bem, continuaria a receber dela incentivo e suporte.

Entretanto, como era repetidamente dito lá dentro, não estávamos ali para aproveitar do circulo social, tragar alguns puros e formar um grupo de amigos. O grupo só tinha razão de ser se promovesse os anseios espirituais de seus membros, ou seja, se estimulasse a cada um em sua busca pela Verdade. Mas e se algum de nós descobrisse algumas verdades sobre os próprios anfitriões, continuaríamos a ser bem-vindos ali?

Bom, acho que as respostas a esta pergunta são unanimes. O que diverge é a justificativa de cada um dos lados. De minha parte, valho-me de uma confrontação lógica do discurso vigente com a realidade mais patente e com os valores universalmente aceitos. De outro lado, os “de dentro” se aferram a raciocínios evasivos e explicações escorregadias. Isto quando não utilizam sua arma mortal, capaz de calar o importuno oponente que acha que os encurralou entre os muros do admissível: os incríveis argumentos nirvi-kalpa-esotéricos, que ultrapassam a barreira da compreensão humana.

Para piorar utilizam o velho truque barato da persuasão emocional, tentando convencer aos outros fazendo-se de coitadinhos. “Ingrato”, dizem eles comovidos, “nós o tratamos tão bem e é assim que ele nos paga”. Esquecem que reagindo assim se enquadram no comportamento típico de fingidos, impostores e gente sem consciência moral alguma. Acostumados às elevadas elucubrações esotéricas, esqueceram-se das lições mais pueris. Como castigo, deveriam descer das nuvens e voltar aos bancos de escola e rever, junto com as criancinhas, os velhos contos de fadas. Iriam ver suas reações refletidas na figura da madrasta quando esta fica sabendo da possibilidade de que sua criada, Cinderela, se veja livre de suas garras e se torne uma princesa. Se fazendo de vítima traída, a madrasta utiliza de todo sua lábia serpentina para que Cinderela sinta pena dela e volte ao seu poder. 

Mas à parte de todo este jogo de disfarces, cada um deve, em algum momento de sua vida, questionar-se sobre seu próprio lugar e função no mundo. Para saber se a associação era meu lugar, teria que analisá-la objetivamente, sem os temores reverencias característicos do ambiente.

E eu sabia que só chegaria a uma conclusão definitiva se colocasse à prova o pilar de sustentação da Associação: a maestria de Kwen Khan. A inspiração me veio das próprias indicações dele. Ele vivia dizendo que devemos ser um pouco como o Apóstolo Tomás e tocar as chagas para saber se são de verdade. Ele mesmo contava com entusiasmo várias anedotas em que provava o Mestre Samael. Certa vez pediu a este que adivinhasse e descrevesse o local onde se encontrava quando os dois, separados por distâncias quilométricas, sustentavam uma conversa telefônica.

Mas como poderia eu fazer este teste se, para tal, precisaria entrar num terreno no qual não tinha acesso (os mundos internos)? Certo dia, assistindo a um filme, tive a seguinte ideia: “não posso ir lá nos mundos internos para saber se ele é objetivamente uma verdade. Mas se eu ‘planto’ lá uma mentira ele terá que reconhecer esta falsidade”.

Bolei então um plano. Inventei um sonho, ou melhor, uma experiência interna, em que Kwen Khan estava presente. Tudo fruto de minha imaginação, nada realmente aconteceu, nem em sonhos nem em lugar nenhum. Coloquei tudo num e-mail, enviei para ele e perguntei se a experiência era verdadeira:
Querido Maestro,La noche pasada tuve un sueño contigo. Tenías una espada en la mano y venía para me dar algunos consejos. La mayoría de ellos era a nivel sexual. Mientras hablabas, movías tu espada y, con el movimiento, ella se encendía en llamas. Me recuerdo que me has enseñado un mantram para transmutación: HASTÍ (creo que es esto) con la "H" se pronunciando como un suspiro.Quería saber se esto fue realmente una experiencia real y, en consecuencia, si el mantram esta correcto y si se puede usarlo?Gracias!Hugo
No dia seguinte já tinha resposta: 
La experiencia es real y el mantram también, puedes usarlo.Kwen Khan
Perplexidade. Li e reli a troca de e-mails milhares de vezes para ter certeza de que o que eu estava lendo era aquilo mesmo. Não pude acreditar. Naquela época ainda acreditava na associação e em Kwen Khan. Não poderia ser verdade. 

Resolvi tentar novamente. Inventei outra situação, agora uma visão dele durante uma atividade de segunda câmara. Uma atividade que nunca poderia ter acontecido pois, naquela época, o Lumisial estava fechado há meses (e nunca foi por mim reaberto).
Querido Maestro Kwen Khan,Recomenzamos, después algunas resistencias, nuestras actividades litúrgicas. Hicimos la misa este 27 de noviembre. Estaba muy animado para recomenzar de la mejor manera posible. Entonces, reservé el día de sábado para el recogimiento, oraciones y ayuno.  Antes de comenzar la Misa, hicimos la invocación del Maestro Samael y del Maestro Kwen Khan. Para mi sorpresa y alegría, en un momento de la misa, estando con mis ojos cerrados, vi su rostro por una fracción de segundos pero de forma muy clara. No sé si tú estabas aquí realmente o era alucinación  mia,  pues estaba en ayuno.Me gustaría saber, si realmente estuvistes aquí, como sentisteis la Segunda Cámara? Estaba con fuertes conexiones con los mundos internos? Todos nosotros sentimos mucha fuerza. Gracias!
E a resposta:
Muy querido hermano he estado allí en espíritu y en verdad.Kwen Khan
Em espírito e em verdade... Estas palavras ecoaram infinitamente em minha mente e em meu coração. Quando veio o silêncio, me decidi: quero saber que espírito e que verdade era aquela. Minhas conclusões, escrevo neste blog.

Fica aqui, portanto, este relato, para que todos aqueles que também estão em dúvida possam aproximar seus dedos e tocar estas chagas. Só não estranhem se, de uma hora para outra, a ferida arder demais, ao ponto de Kwen Khan proibir as pessoas de perguntarem para ele sobre experiências místicas e astrais.

Os e-mails mencionados se encontram abaixo:

 

sábado, 27 de abril de 2013

Hugo, por Kwen Khan


Querido hermano (si acaso me permites que te llame así),

No es la primera  vez que recibo e-mails como los tuyos y con todo el corazón te juro por el Dios vivo que me dan mucha lástima. ¿Por qué? pues porque  veo delante de mi a un alma flaca y atormentada por dimes y diretes que de mil formas se entrecruzan hoy en día muchos misioneros. No voy a entrar en responder a cada una de tus elucubraciones mentales y calumnias, tan solo te adelanto, para tu información, que la enfermedad que padezco OBEDECE A RAZONES INTERNAS (aunque  ya tu no aceptas ni crees en nada de esto, eso es problema tuyo). Podría ennumerarte mil razones  para defenderme de tus acusaciones empero como tu bien dices LA VERDAD TRIUNFARÁ Y NO LAS PALABRERÍAS. Lamento que hayas sido víctima de tu Pilatos, de tu Judas y Caifás interior. Lo mismo le ocurrió al V.M.Samael en su vida, se le calumnió  de igual forma  por personas como tú y, peor aún, por gentes que hasta llegaron a la Maestría.  Si una persona se siente defraudada en cualquier institución lo que hace es retirarse y punto. Pero las personas como tú, que tanto critican y blasfeman, quieren con su mala voluntad arrastrar a otros al abismo de sus conclusiones, sintiéndose ellos ángeles,arcángeles, PROFETAS Y SALVADORES DE LA HUMANIDAD. Habla todo lo que quieras, murmura hasta la saciedad, colma tus agregados de ira y de venganza, haz lo que quieras PERO PIENSA QUE DE TUS HECHOS HABRáS DE DAR CUENTAS (esto no lo digo yo, sino un ritual muy sagrado). Personalmente, no tengo nada contra ti , ni la he tenido jamás, muy al contrario siempre he tendido la mano a ti.
Pienso que eres tú quien debe entrar en reflexión porque has traicionado el juramento que hicistes ante una 2da cámara como miembro y como MISIONERO, aunque eso no represente para ti nada, nada, nada.
En este camino tu ya sabes que muchas veces lo que parece  blanco es gris y lo que parece negro  no lo es realmentees , eso lo dice el V:M.Samael Aun Weor. Y si un día estás realmente en el camino secreto lo vivirás en tus carnes y en tus huesos. Tu has caído en manos de los traidores del la enseñanza, en manos de los sacerdotes, escribas y ancianos que traicionan siempre a todos aquellos que van por el camino del medio utilizando sus argumentos  egoicos  carentes de valor. No voy a hacerle un examen a tu cuerpo mental porque no sirve para nada porque todo es evidente. Te advierto que hay gentes interesadas en destruir la gnosis y en destruir mi perona CUESTE LO QUE CUESTE. A mi no me importan las críticas pues SE MUY BIEN POR DONDE CAMINO Y POR DONDE DEBO IR si te digo esto es por tu propio bien. Al menos cuando actúes que sea por ti mismo, NO POR LO QUE OTROS DIGAN O DEJEN DE DECIR.
que las fuerzas del bendito Theomegalogos arranquen de tu alma us pesares y te devuelvan a la luz.
Kwen Khan

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Queridos hermanos y hermanas,

misioneros y misioneras,

¡PAZ INVERENCIAL!


Tomo la pluma para escribiros a todos vosotros lo siguiente:

Se ha gestado una campaña contra mi persona y contra AGEAC por parte de un misionero ENVENENADO o por las fuerzas negras o por alguien que ya está bastante metido entre el lodazal del ATEISMO.

Se están lanzando acusaciones gravísimas hacia mi persona y se está tildando a AGEAC de circo ambulante en cuya cabeza está un servidor. Os alerto a todos, pues ahora mismo está orquestada una campaña negra auspiciada por la mismísima LOGIA NEGRA contra AGEAC Y MI PERSONA, a causa de que estamos a punto de terminar el Summum, de que tenemos un cuerpo misional amplio, de que tenemos a las puertas un congreso internacional y de que nuestra labor editorial es muy extensa en el mundo y en varios idiomas.

Desde mi tribuna doy las gracias a todos mis verdugos pues sé que ellos forman parte de un proceso que desde hace dos meses se me advirtió en los mundos internos. NUNCA LO HE DICHO PERO LO VOY A HACER AHORA: el mismísimo Maestro Samael me ha catapultado hacia eso que está más allá de la RELATIVIDAD Y DEL VACÍO MISMO y eso, hermanos, cuesta sangre, sudor y lágrimas.

Bienvenidos sean los traidores, los calumniadores, aquellos que venden a su Maestro por 30 denarios de plata, a todos los que venden a su Maestro besándolo en la mejilla. Dios los bendiga a todos, y lo digo con el corazón en la mano, pues  ignoran que ignoran y en base a  eso olvidan que la traición y la ingratitud se hermanan para convertirlos en jueces de papel.

Os conjuro a todos  a que cerréis filas en torno a la enseñanza y en torno al V.M. Samael. Haced vuestras prácticas como de costumbre pero rogad protección mental, anímica y física.

No puedo hablar más de mí porque probablemente seré malinterpretado o juzgado según muchos prejuicios, pero un día podré hacerlo y todos aquellos que amen realmente al Quinto Evangelio conocerán la paz y seguirán en su senda rocallosa. NOS ESPERAN MOMENTOS DUROS A TODA LA HUMANIDAD. Hace pocos días,  internamente, mi propio Real Ser me  hizo saber que los TOROS DE LA FURIA KÁRMICA van a ser soltados para que aplasten las muchedumbres sin contemplaciones de ninguna especie. CADA CUAL RENDIRÁ ENTONCES SUS CUENTAS Y A CADA CUAL SE LE PAGARÁ CON LA MONEDA QUE MERECE.

SIEMPRE LO DE DICHO Y LO VUELVO A REPETIR: el camino que lleva hasta el Padre está lleno de peligros por dentro y por fuera, y está lleno de salientes que no conducen a ninguna parte. No es fácil la liberación, queridos hermanos, porque el PEOR ENEMIGO LO LEVAMOS DENTRO Y SE LLAMA EGO, YO MISMO, SÍ MISMO, etc., etc.

No me intimida en lo más mínimo lo que se diga o se deje de decir sobre mi persona. NO SOY NI QUIERO SER UN FARISEO A LOS OJOS DE DIOS, pero SÍ SOY Y HE SIDO SIEMPRE UN REBELDE QUE NO COMULGARÉ JAMÁS CON LOS DE LA DERECHA NI CON LOS DE LA IZQUIERDA, perdonadme que hable de este modo, pero la situación me obliga.

PONGO POR TESTIGO A MIS OBRAS Y QUE LA GRAN LEY ME JUZGE CONFORME SE HAGA SU VOLUNTAD. Se me ha dicho que mi enfermedad es un pago por mis atrocidades y errores, y que ojalá que esta enfermedad me sirva para reflexionar. Lamento defraudar a los que así piensan pues, aunque nunca me ha gustado hablar de mis procesos internos, sí que tengo que decirles QUE ESTOY PASANDO POR UN MOMENTO MUY DIFÍCIL DEL CAMINO QUE ESPERO, CON LA GRACIA DIVINA, PODER ATRAVESAR.

Bendigo a mis verdugos, traidores, calumniadores, etc., etc., pues para llegar a ciertos lugares es necesario servir de escarnio a toda la maldad humana, así lo enseñó con su ejemplo el bendito Maestro de Maestros, Jesús el Gran Kabir y el Avatara de Acuario, que fue asimismo traicionado no solo por muchos de sus discípulos sino también por  Maestros que él mismo había levantado. Así es este camino, hermanos, y así será siempre. Mas no olvidemos que con la vara que midamos  seremos  medidos, han dicho los Santos Evangelios.

BENDITOS SEAN LOS QUE NOS AMAN PORQUE ELLOS NOS COMPRENDEN, Y BENDITOS SEAN AQUELLOS QUE NO NOS AMAN PORQUE NO NOS COMPRENDEN.

SEA LA PAZ ETERNA CON TODOS VOSOTROS EN LO HONDO DE VUESTROS CORAZONES.

Kwen Khan
Coodinador Internacional

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Queridos hermanos y hermanas,

misioneros y misioneras,

¡Paz Inverencial!

Con profundo malestar os escribo nuevamente para haceros saber lo siguiente:

CONSIDERANDO que nuestra institución está basada en la fidelidad al V.M. Samael y a su obra.

CONSIDERANDO que nuestros misioneros y misioneras realizan su trabajo sobre la base de su amor hacia la gran causa Samaeliana y sobre la base de su juramentación de misioneros hecha ante el altar de nuestras segundas cámaras.

CONSIDERANDO que nuestra enseñanza es absolutamente lógica, didácticamente profunda y nada tiene que envidiar a doctrinas ajenas.

CONSIDERANDO que todos nuestros misioneros voluntariamente respetan y obedecen las indicaciones que proceden de la Santa Iglesia Gnóstica (con sede en los mundos superiores) y, asimismo, obedecen todas las directrices emanadas de las jerarquías espirituales y materiales.

CONSIDERANDO que AGEAC no es un circo que trata de engañar con falsas enseñanzas a sus seguidores, dado que estas enseñanzas son verificables por cualquier persona con el solo hecho de saber leer y escribir.

CONSIDERANDO que el Sr. Hugo ha calumniado de diversas maneras a nuestra institución, a estas enseñanzas y a sus representantes legales, entre los cuales se halla un servidor de todos ustedes.

CONSIDERANDO que el Sr. Hugo afirma que hay que salvar a todas las personas de la farsa de la Gnosis, de sus enseñanzas y del fariseísmo de esta Oficina de Coordinación.

CONSIDERANDO que el Sr. Hugo afirma que quiere dejar de ser misionero, miembro y simpatizante de nuestra Institución, alegando que todo esto que él ha vivido es un engaño.

CONSIDERANDO que para el Sr. Hugo no tiene sentido seguir ya en nuestros estudios.

D E C R E T A M O S

PRIMERO: Que el Sr. Hugo, a partir de este momento, queda fuera de nuestra institución.

SEGUNDO: Que el Sr. Hugo no tiene derecho a ingresar en nuestras segundas cámaras ni a participar de las actividades que en ellas realizamos.

TERCERO: Que el Sr. Hugo no recibirá más ningún material didáctico de nuestra Institución.

CUARTO: Que todos aquellos misioneros o misioneras que quieran seguir teniendo relaciones amistosas con este hermano lo harán bajo su propia responsabilidad, ateniéndose a las consecuencias que se deriven de cualquier acto que atente contra nuestras enseñanzas.

Documento que emitimos a los 26 días del mes de abril del año dos mil doce.

QUE LAS DIVINAS FUERZAS PROTECTORAS DE LA BLANCA HERMANDAD ESTÉN AHORA Y SIEMPRE CON TODOS VOSOTROS.

Kwen Khan
Coordinador Internacional

quinta-feira, 7 de março de 2013

Kwen Khan plagiador (espanhol)


Siete billones de personas. Tal como hormigas, los seres humanos disputan el espacio en este planeta sin saber al cierto para donde ir o qué hacer. Siete billones de personas. Todos en su lucha diaria por la supervivencia o en una carrera ciega por las necesidades más bajas e inmediatas: sexo, borrachera,algazaras. Siete billones de personas. Y lo que nos resta es creer que existen seres especiales capaces de guiarnos. Gracias a Dios!

Infelizmente ellos son pocos: en una edad como esta, deben tener por ahí, una media docena de ellos. Podemos captar que son especiales cuando, por ejemplo, nos dirigen algunas palabras. La Apología de Sócrates, el Sermón de la Montaña de Jesus o Las Conversaciones de Confucio aún reverberan a través de los siglos como testimonios históricos de la originalidad y profundidad. 

Empero, ni todos son águilas. Un falso maestro, al abrir el pico, no tarda a revelarse. Siendo incapaz de estar con las aves altaneras se limita a dar unas buenas carcareadas capaz de impresionar tan solamente los pollitos que se esconden bajo sus alas.

Analicemos uno de estos espectáculos de gallinero. 04 de febrero de 2012. El orador en cuestión  es Kwen Khan, la gallina-reina, venerado por todos por la vasta sabiduría adquirida con sus “experiencias místicas directas”. Había preparado su mejor discurso para una fecha tan especial. El discurso? Está ahí debajo en la columna de la izquierda. En la columna de la derecha, coloqué trechos del libro “The Secret Teachings of All Ages” de Manly P. Hall para que, a través de un ejercicio de comparación, podamos ver quién canta más fuerte.


“Los Mistérios de Serapis” Cátedra de  Kwen Khan dictada em 2ª Cámara. (04/02/2012)
(Escute!)
“The Secret Teachings of All Ages” de Manly P. Hall
Algunos investigadores han intentado llegar a comprender la significación de "Serapis". Los arqueólogos, aventurando teorías han dicho que posiblemente este nombre viene de la raíz egipcia "soros", que quiere decir “tumba de piedra”, en Egipcio antiguo. Y "Apis" que era la encarnación de Osíris en la tierra bajo la forma de un toro. Por lo cual, uniendo los dos términos o las dos raízes, tendríamos : Soro-Apis o Sor-apis. Y esto equivaldría, más o menos, a "la tumba de piedra del toro". Mas esta hipótesis no va al fundo do asunto porque los egipcios no iban a venerar a un Gran Ser como Serapis simplemente a través de una tumba de piedra.

Se han hecho varios intentos infructuosos de averiguar la etimología de la palabra «Serapis». Godfrey Higgins destaca que soros era el nombre que daban los egipcios a un ataúd de piedra y Apis era la encarnación de Osiris en el toro sagrado. Al combinarse las dos palabras, el resultado era «Soros-Apis» o «Sor-Apis», «la tumba del toro». Sin embargo, es poco probable que los egipcios adoraran un ataúd con forma de hombre.
Se le llamó a Serapis el Theon Heptagrammaton, la divindad cuyo nombre tenía siete letras, como el Abraxas griego o el Mithras persa (...). Esto fue, entre otras cosas, lo que impulsó a los egipcios a trabajar con este gran maestro, Serapis, en sus templos, utilizando justamente las siete vocales de la naturaleza.
Llamaban a Serapis Teón Heptagrámmaton, o el dios con el nombre de siete letras. El nombre «Serapis» contiene siete letras, como «Abraxas» y «Mithras». En sus himnos a Serapis, los sacerdotes cantaban las siete vocales.
Los misterios egipcios estaban divido en dos clases, los misterios menores dedicados a Isis, y los Misterios Mayores dedicados a Osiris y a Serapis. Hay quienes han dicho que gracias a Serapis, el imperio del Nilo tuvo su gran esplendor artístico y filosófico y hasta científico (...)
La escuela secreta de filosofía de los egipcios estaba dividida entre los misterios menores y los mayores: los primeros estaban consagrados a Isis y los segundos, a Serapis y Osiris.
Serapis también llegó a significar "serpiente sagrada". También significó "el sol en la casa de tauro". También llegó a significar "toro sagrado" y también llegó a tener la significación de "la retirada del toro". Porque? Porque cada 25 años, en el Egipto antiguo, se celebraba una fiesta ritual. En esta fiesta mediante una ceremonia totémica, se sacrificaba un toro en honor a Osiris y al dios Apis, que era el Padre Eterno Cósmico Común (...).

Se sugieren otros significados de la palabra «Serapis», como «el toro sagrado», «el sol en Tauro», «el alma de Osiris», «la serpiente sagrada » y «la retirada del toro». Esta última apelación hace referencia a la ceremonia de ahogar al Apis sagrado en aguas del Nilo cada veinticinco años.
No todo mundo tenía derecho, en el Egipto Antiguo, a conocer los misterios de Serapis. Tan solo los Iniciados más avanzados podrían acceder a los Ritos y las enseñanzas de Serapis. Los otros iniciados, aunque lo fueron, no tenían acceso, ni siquiera el heredero al trono (...).
Según Wilkinson, solo los sacerdotes podían acceder a los misterios mayores. Ni siquiera el heredero al trono estaba autorizado hasta que era coronado faraón; entonces, en virtud de su realeza, se convertía automáticamente en sacerdote y en cabeza temporal de la religión del Estado.
La palabra Serapis, en hebreo, se pronuncia Saraph, y quiere decir “brillar”. Cuando se hace mención a Serapis o Saraph, se hace alusión a los seres que tienen mucha luz como los saraphines o serafines.
En hebreo, Serapis se dice Saraph, que significa «brillar». Por este motivo, los judíos designaban así a una de sus jerarquías de seres espirituales: los Serafim.
Macrobio, uno de los grandes investigadores de la antigüedad llegó a comparar a Serapis con Helios, el Sol entre los griegos, porque las pinturas que se hacían de este Gran Iniciado y las esculturas aparecían con un halo de luz alrededor de la cabeza (…)
Varios autores antiguos, incluido Macrobio, han afirmado que Serapis era un nombre del Sol, porque su imagen a menudo tenía un halo de luz en torno a la cabeza.
El Imperador Juliano, cuándo se presentó una vez en Alejandría, y estuvo observando el Serapeum - el templo que se edificó en honor a Serapis – y cuando revisó un poco el contenido doctrinario que de él había emanado, llegó a decir: “Esto es un portento! Serapis es comparable al Júpiter romano, al Plutón griego y al mismo Helios (el Sol).”
En su Oration Upon the Sovereign Sun, Juliano habla del dios con estas palabras: «Un Júpiter, un Plutón, un Sol es Serapis».
En un oráculo, que se entregó una vez, al entonces rey de Chipre, Serapis de definía a sí mismo - en aquel oráculo que estaba escrito en un papiro – de la siguiente manera: “Yo soy el que os describo a continuación: Mi cabeza está constituida por las estrellas, mis oídos son los canales del viento, mi tronco es el mar de este mundo y la tierra me sirve de pies, y mis ojos son los rayos del Sol viviente.” Así, se auto describía Serapis, en aquel oráculo. 
En un oráculo entregado al rey de Chipre, Serapis se describe a sí mismo con estas palabras: “Soy un dios como el que os enseño: Tengo el cielo estrellado por cabeza y por tronco, el mar; La tierra me sirve de pies; los oídos, de conductos de aire, Y los rayos brillantes del sol son mis ojos.”
Sobre los orígenes de su culto hay también mucha controversia. Hay quienes dicen que el culto a Serapis seria de extracción brahmánica, es decir de la India, por el hecho que hay dos palabras indias, a ser “daath” [sic!] y la otra “Sri-pa”.Estas dos palabras constituyen cualidades atribuidas a una divinidad hindú, llamada “Yama”, que estaba relacionada con los misterios de la muerte y ll resurrección (…).
C. W. King opina que Serapis era una divinidad de extracción brahmánica y que su nombre es la forma helenizada de Ser-adah o Sri-pa, dos títulos que se atribuyen a Yama, el dios hindú de la muerte. Parece razonable, sobre todo porque hay una leyenda según la cual Serapis, en forma de toro, fue transportado por Baco de India a Egipto. La prioridad de los Misterios hindúes confirma aún más esta teoría.
Si a esto unimos una leyenda según la cual el mismísimo Dios Baco habría traído desde la India, una estatua de Serapis en forma de toro, para establecerla un Alejandría, pues la cosa cobra aún mas valor.
Parece razonable, sobre todo porque hay una leyenda según la cual Serapis, en forma de toro, fue transportado por Baco de India a Egipto. La prioridad de los Misterios hindúes confirma aún más esta teoría.
Plutarco elaboró un tratado que se llama Sobre Isis y Osiris; en ese tratado Plutarco narra lo siguiente:

En su Isis y Osiris, Plutarco ofrece la siguiente versión sobre el origen de la espléndida estatua de Serapis que se alzaba en el Serapeum de Alejandría:
Un día el rey Ptolomeo Sóter, que era el faraón que estaba gobernando Egipto después de las últimas dinastías de egipcios puros, tuvo un sueño. En aquel sueño él veía una estatua enorme que le decía cobrando vida: "Quiero que me lleves a Alejandría"
Cuando era faraón de Egipto, Ptolomeo Sóter tuvo un sueño extraño en el cual veía una estatua enorme que cobraba vida y ordenaba al faraón que la llevase a Alejandría lo más rápido posible.
Cuando despertó de su sueño, el faraón, el rey Ptolomeo, se quedó consternado y lleno de preguntas: ¿De quién será esa estatua? ¿Por qué me pide que la traiga a Alejandría? Y lo más importante: ¿dónde está para irla a buscar?
Ptolomeo Sóter, que desconocía el paradero de la estatua, quedó totalmente desconcertado, porque no sabía cómo averiguarlo.
Este comentario lo estaba realizando constantemente en su palacio el faraón Ptolomeo Sóter cuando un día apareció allí, en la corte, un personaje llamado Sabinio, y este personaje dijo al faraón: "Esa descripción que usted me hace de esa estatua coincide con una estatua que yo he visto en la ciudad de Sinope, en Grecia".
Mientras el faraón relataba su sueño, se presentó un gran viajero de nombre Sosibio y declaró que había visto una imagen semejante en Sínope.
Cuando esto escuchó el faraón, pidió a dos emisarios que fueran en busca de esa estatua. Aquellos emisarios se llamaron uno Dionisio y el otro Soteles.
El faraón envió de inmediato a Soteles y a Dionisio para que negociaran el traslado de la fi gura a Alejandría.
Después de tres años, se dice, encontraron la estatua que coincidía con los relatos del faraón. Estaba efectivamente en la ciudad de Sinope, en Grecia.
¿Qué hicieron estos emisarios? Robaron la estatua, la metieron en una embarcación y se la llevaron a Alejandría. Para justificar el robo, ellos inventaron la leyenda de que aquella estatua había cobrado forma, había cobrado vida, había abandonado aquel templo y ella sola, caminando, había travesado la calle y se había ido al puerto y se embarcó en una barcaza, que allí estaba disponible, hacia Alejandría.
Transcurrieron tres años antes de que finalmente la consiguieran y los emisarios del faraón acabaron robándola y, para disimular el robo, difundieron la historia de que la estatua había cobrado vida, había recorrido la calle que pasaba por su templo y había subido a bordo del barco que estaba preparado para transportarla a Alejandría.
La realidad es que estos emisarios llegaron hasta Alejandría y presentaron la estatua a dos sacerdotes egipcios bastante avanzados. Uno se llamó Timoteo Eumólpidas y el otro se llamó Manetón de Sebenitos.
Ellos examinaron la estatua y efectivamente vieron que se trataba de una igura en honor de un Gran Maestro llamado Serapis.
A su llegada a Egipto, llevaron a la figura ante dos iniciados egipcios: Timoteo el Eumólpida y Manetón de Sebbenitos, que de inmediato anunciaron que se trataba de Serapis.
Así, entonces, estos dos Iniciados presentaron la estatua ante el rey Ptolomeo, y este, con asombro, vio que era exactamente la que a él le habían mostrado en sus sueños. A partir de allí el rey Ptolomeo edificó el Templo en honor de Serapis, que fue llamado Serapeo. Y una estatua colosal estaba en medio de aquel templo.
Hay bastantes pruebas de que la famosa estatua de Serapis que había en el Serapeum de Alejandría al principio había sido objeto de culto con otro nombre en Sínope y desde allí fue llevada a Alejandría.
Así fue como comenzó el culto a este Gran Maestro que uniicó a Grecia y Egipto de una manera extraordinaria.
Serapis fue ganando más y más lugar en las teologías griega y egipcia al punto de que llegó a suplantar a muchas otras divinidades de ambos países.
Entonces los sacerdotes declararon que era equivalente a Plutón. Esto constituyó un golpe maestro, porque en Serapis los griegos y los egipcios hallaron una divinidad común, con lo cual se pudo consumar la unidad religiosa de las dos naciones.
¿Cómo se presentaba la estatua de Serapis? Había varias representaciones de esta divinidad, de este Maestro. La principal de todas ellas lo mostraba como un ser musculoso, como un ser olímpico. Tenía la gracia de la belleza griega y el rigor del hieratismo egipcio; su cara tenía la mirada un poco triste pero muy profunda y muy melancólica; su cabello estaba compuesto de rizos que llegaban hasta los hombros, y su barba, muy poblada, le llegaba hasta la mitad del pecho.

Una descripción del dios que, con toda probabilidad, resulta bastante exacta es la que lo representa como una figura alta y poderosa, que transmite la doble impresión de fuerza masculina y gracia femenina, con el rostro de alguien profundamente sumido en sus pensamientos y una expresión más bien triste. Tenía el cabello largo y peinado de un modo algo femenino, con rizos que le caían sobre el pecho y los hombros; el rostro, dejando aparte la espesa barba, también era francamente femenino. La figura de Serapis solía aparecer envuelta de la cabeza a los pies en gruesos ropajes, que los iniciados creían que servían para ocultar el hecho de que su cuerpo era andrógino. 
Aparecía de pie sobre un cocodrilo para significar el triunfo de las fuerzas solares sobre el Ego animal. En su mano derecha tenía una criatura, un animal que terminaba en tres cabezas: una de león, una de lobo y otra de perro. ¿Qué han dicho los arqueólogos sobre este animal?
Han dicho que la cabeza de león era el presente, la cabeza de lobo el pasado y la de perro el futuro. Una serpiente envolvía enroscada el cuerpo de este animal de tres cabezas (…).En la mano izquierda tenía una gran regla. Algunos dicen que eso era para medir las crecidas del Nilo, pero esto es lo que dicen los intelectuales (…). Sobre su cabeza se colocaba una cesta muy hermosa llena de ramas de trigo para indicar la fructificación espiritual.
A menudo se muestra a Serapis de pie sobre el lomo del cocodrilo sagrado, con una regla en la mano izquierda para medir las inundaciones del Nilo y, en la derecha, un curioso emblema que consiste en un animal con tres cabezas. La primera, la de león, significa el presente; la segunda, la de lobo, el pasado, y la tercera, la de perro, el futuro. El cuerpo con sus tres cabezas estaba envuelto por una serpiente enroscada. Las figuras de Serapis a veces aparecen acompañadas por Cerbero, el perro de tres cabezas perteneciente a Plutón, y, como Júpiter, llevan cestas con cereales sobre la cabeza.
Y Clemente de Alejandría, un gran gnóstico, dijo lo siguiente: "Yo estuve en la construcción de una de las estatuas de Serapis y doy testimonio de que en primer lugar se utilizó o se utilizaron limaduras de oro, de plata, de estaño y de plomo. Luego se usaron piedras preciosas como el topacio, el zairo, la cornalina, la turquesa… Todo aquello se redujo a polvo y con aquel polvo se hizo la estatua que él contempló dedicada a Serapis. Aquello fue luego coloreado con un colorante cuyo origen desconozco y que se utilizaba en las ceremonias recordatorias de la muerte de Osiris. Al final el resultado fue una estatua grandiosa de color azul añil".
San Clemente de Alejandría describe una figura de Serapis hecha con los siguientes elementos: en primer lugar, limaduras de oro, plata, plomo y estaño; en segundo lugar, todo tipo de piedras egipcias, incluidos zafiros, hematitas, esmeraldas y topacios, todo esto molido y mezclado con la sustancia colorante que había quedado del funeral de Osiris
y Apis. El resultado era una figura extraña y curiosa de color añil.
Hay que decir que el culto a Serapis se hizo dentro de los templos egipcios y también en subterráneos. En uno de esos subterráneos que abundan en el país asoleado de Kem, se encontró un laberinto. En el centro de aquel laberinto había una estatua de cuatro metros de Serapis, toda hecha en piedra de esmeralda, aunque parezca increíble. Aquella piedra de cuatro metros de altura sirvió de material para esculpir la estatua de Serapis.
Algunos escépticos arqueólogos han llegado a decir: "No, eso no puede ser, quizás se trató de pasta vitria (pasta de vidrio) verde que se fundió y se metió en un molde". Pero los egipcios se encargaron de decir una y mil veces que aquella estatua era toda de esmeralda.
En un laberinto consagrado a Serapis había una estatua suya de cuatro metros de altura que tenía fama de estar hecha de una sola esmeralda. Los escritores modernos, al hablar de esta imagen, sostienen que había sido hecha vertiendo cristal verde en un molde, aunque, según los egipcios, soportó todas las pruebas como si fuera una esmeralda de verdad.
Porque cuando Teodosio, el Emperador romano perseguidor del paganismo y de los gnósticos, emitió su edicto llamado “De Ídolo Serapidis Diruenda” y que enfatizaba la orden de destruir el Serapeum y la estatua de Serapis, y envió sus soldados cristianos romanos para destruir aquella estatua, dice la historia que se quedaron absortos ante la estatua imponente de Serapis y no tuvieron valor para pegarle martillazos o hachazos. Tenían miedo de que de pronto la tierra se abriese y se los tragara.
Pero debido a las presiones malsanas de Teodosio, finalmente derrumbaron la estatua y la hicieron pedazos, e igualmente al Serapeum que la albergaba.
Y como colofón de aquella entre comillas "obra piadosa", quemaron una biblioteca que albergaba el templo; una biblioteca de papiros que trataban cosas trascendentales sobre medicina, botánica, astronomía, astrología, magia, etc.
En el año 385, Teodosio, futuro exterminador de la filosofía pagana, publicó su memorable edicto De Idolo Serapidis Diruendo. Cuando, en cumplimiento de esta orden, los soldados cristianos entraron en el Serapeum de Alejandría para destruir la imagen de Serapis que llevaba siglos allí, su veneración por el dios era tan grande que no se atrevían a tocarla, por temor a que la tierra se abriera bajo sus pies y los tragara. Al final, venciendo su temor, echaron por tierra la estatua, saquearon el edificio y, por último, como digno punto culminante de aquel ataque, quemaron la magnífica biblioteca situada en los majestuosos aposentos del Serapeum.
El grupo de Serapis resistió hasta el siglo IV después de Cristo; eso nos da una idea de la fuerza de aquellas enseñanzas.
Su poder continuó hasta el siglo IV de la era cristiana.
En una visita que realizó el Emperador Adriano a Egipto en el año 134 después de Cristo, cuando este emperador visitó Alejandría, dejó constancia en una carta que mandó él a un tal Serguiano [SIC!] del culto que se hacía a Serapis por parte de los mismísimos cristianos a la par que rendían culto a Jesús el Cristo.  Y llegó a decir Adriano: «He visto al mismísimo patriarca —que aquella comunidad de cristianos tenía para entonces—, entrar, arrodillarse y orar a Serapis y a Cristo».
Es más, durante un viaje a Egipto en el 134 d. de C., el emperador Adriano, manifestó en una carta a Serviano que los adoradores de Serapis eran cristianos y que los obispos de la iglesia también celebraban oficios religiosos en su santuario. Incluso anunció que el propio patriarca, cuando estuvo en Egipto, se vio obligado a adorar a Serapis, además de a Cristo.
Curiosamente, cuando Teodosio destruyó el Serapeum, encontraron, los soldados, en los cimientos de aquel templo el monograma de Cristo.

Sócrates, un historiador de la iglesia del siglo V, declaró que, después de que los piadosos cristianos arrasaran el Serapeum de Alejandría y dispersaran los demonios que vivían allí disfrazados de dioses, ¡encontraron bajo los cimientos el monograma de Cristo!

Válgame Dios y Santa Maria! Prácticamente la totalidad del discurso plagiado!! Todos saben que el plagio es CRIMEN. Pero no queriendo entrar en estos méritos, paremos para reflejar, al menos, en los motivos psicológicos del plagio? Por qué será que cuando el plagiador encuentra un libro o enseñanza que considera valioso él no inmediatamente revela las fuentes y divide su descubrimiento con sus iguales? Lo que lo motiva a esconder el origen de determinado conocimiento e inmediatamente hacer parecer cómo este fuera suyo? Alguien que posee una sabiduría propia, cuando encuentra otro autor a su altura o mismo superior irá abrir con este un diálogo dialectico que enriquece ambas partes o irá a tratarlo como adversario, suplantando-lo y enterrando sus restos sin dejar vestigios? Al intentar responder estas preguntas vamos  desmenuzando los razgos psicológicos característicos de los plagiadores.

Antes que la reacción autómata, típica de quien raciocina con la “lógica negra”, concluya que él no citó las fuentes por un lapso ocurrido en el calor del discurso, pido que consideren también la edición número 3 de la revista “Barbelo” (descargue!), donde el discurso fue transcrito parcialmente sin ninguna mención al verdadero autor: Manly P.Hall. Porque no publicaron luego el tramo del libro? Gastaron horas y horas transcribiendo y traduciendo el discurso de Kwen Khan siendo que el trabajo ya estaba pronto y disponible para download desde siempre. 

Queda una última pregunta: si una persona guardia el recuerdo completo de sus existencias gloriosas en el Antiguo Egipto, porque ha que basarse en un libro del cual ni conoce el autor?